segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Manifesto Prefácio

O Manifesto pretende ser um espaço de discussão séria e acertada sobre política. Aqui serão debatidos os mais importantes temas da actualidade por um painel de comentadores, ou melhor, de paineleiros, aptos para essa enorme tarefa. Para a área da economia o Monstro das Bolachas, para a área do ambiente Isaltino Morais, para a área da moda e acessórios o Vereador Raminhos de Oliveira e para a área da corrupção o nosso 1º, o pseudo-engenheiro José Sócrates.
Este blogue para além da sua utilidade, pretende ser um verdadeiro documento histórico. Sabemos de fonte segura que daqui por 3 000 anos, esta obra “de arte”, vai constar dos manuais escolares da disciplina de economia da arte e vai ser objecto de dezenas de filmes e peças de teatro.

Bem ao estilo de Saramago, mas com pontuação, ou ao estilo de António Chora mas com verdade, ou até tão veloz a acompanhar a actualidade como o nosso 1º ministro no seu jogging matinal, este blogue, ou melhor o Manifesto, será consultado por milhares de pessoas por dia. Alguns dos seus leitores nem precisarão de ligar qualquer computador porque os post´s vão ser projectados no céu citadino de Alhos Vedros.

Para além das já referidas personalidades e por proximidade geográfica, também António Guterres vai ser colaborador assíduo do blogue. Apesar do segredo de justiça a que estamos obrigados a minha língua de trapos não me permite fechar a matraca. Guterres abriu um salão de estética na Baixa da Banheira depois de ter finalizado um curso de manicura em Bruxelas. O ex-primeiro ministro e desertor oficial do governo de Portugal convidou-se a colaborar connosco, manifestando mais uma vez de que desde que não esteja o Jorge Coelho ou o Vitor Ramalho, ele estaria.

Assim terminou o prefácio deste primeiro post, com uma benesse rara, não foi escrito por Mário Soares, é um feito quase inédito haver um prefácio seja do que for em Portugal, onde o ex candidato a fingir do PS às últimas eleições presidenciais não seja o autor do mesmo. Com isto vamos então começar a explicar resumidamente o nosso manifesto colectivo, terá apenas 1009 pontos de 100 páginas cada para não maçar muito o leitor, para que este se possa concentrar apenas na parte prática do manifesto e possa assim aplicá-la no seu quotidiano diário. Neste manifesto vamos transmitir a arte de desenvolver um país e um povo, vamos mostrar aos capitalistas gananciosos que esse não é o caminho, contamos para isso com a ajuda preciosa de Belmiro, de Amorim e do Espirito Santo, não o Divino, mas o outro. Van Zeller também quis ajudar neste nossa luta pela igualdade de oportunidades, mas nós não nos damos com qualquer um e por isso dissemos-lhe para ir ter com o Chora, que esse é que é o seu lugar, nada de misturas com esse esquerdista radical de nome holandês, ou será belga? Seja como for ele que vá chorar para outra freguesia que nós aqui queremos manter um nível elevado.

Adiante teremos muitas surpresas e colaborações especiais que serão muito apreciadas pelos nossos leitores, mas isso será para outras ocasiões, teremos entrevistas muito especiais, seremos um espaço muito interessante, um espaço de verdade, limpeza e justiça social. E pronto por hoje terminamos...

O quê? Onde estão os 1009 pontos do manifesto? Calma, vamos falar disso nos próximos posts, pensavam que era já? Temos tempo, o sr. engº que não é bem engenheiro porque ao domingo a faculdade está fechada, vai governar 4 anos ou menos, por isso temos muito tempo. Queremos também reafirmar a propósito da história da engenharia, que estamos solidários com o sr. engº, porque isso de fechar a faculdade ao domingo só para lixar o homem não está correcto, o homem é um homem de trabalho, não pára só por ser domingo, por isso é que isto não vai para a frente, o sr. engº bem tenta, mas sózinho não dá, e lá por o homem não saber inglês também não é razão, o Barroso e o Guterres também não sabem e isso não os impediu de chegar aonde chegaram, tá bem que ninguém liga ao que eles dizem, mas isso é um pormenor.

Fiquem bem camaradas, amigos e outros