Camaradas, amigos e outros, eu sei que se têm inquietado com a nossa ausência, sim porque com a perseguição que tem sido feita aos bloggers e comunicação social, qualquer dia temos que andar todos na clandestinidade como o "amigo" Tripulha do Uganda.
Pois é os fascistas andam aí para mostrar que o PCP tem razão quando diz que a liberdade e a democracia não são um dado adquirido, temos que lutar por elas todos os dias.
No entanto vamos agora ao motivo do post de hoje, ora nós temos andado ausentes porque também temos uma equipa de investigação (IPC) Investigação de politicos corruptos, ou Investigação de porcos corruptos, ou ainda Investigação de VARA de porcos corruptos.
Devidamente autorizados por um juiz do tribunal da comarca de baixo e confirmado por um juiz da comarca de cima, e com o carimbo 25472 (25 Abril 1972 para quem não percebeu) também colocamos as nossas escutas e descobrimos coisas muito interessantes.
Vamos agora fazer a transcrição do que ouvimos, nada temam pois não há violação do segredo de justiça, pois no nosso tribunal popular é tudo às claras e com transparência.
Suspeito 1 : sp 1
Suspeito 2: sp 2
sp1: Ouve lá tenho que te pedir umas coisas pelo telemóvel, mas vou falar baixinho porque podemos estar sob escuta
sp2: Está bem sussurra, não vá alguém que pensa que a justiça é igual para todos e estar à escuta para nos tentar incriminar, como se isso fosse possível com os amigos que temos
sp1: ahahahah
sp2: ahahahah são mesmo ingénuos
sp1: ......................................................
sp2: fala mais alto pá, não te ouço
sp1: mas eles podem estar à escuta
sp2: os gajos que se f.... eu compro tudo e todos, eles que escutem
sp1: eh pá se tu o dizes, então eu digo alto
sp2: ok diz lá
sp1: digo-te desde já que te arranjo uns carros de luxo ainda melhores do que o homem do ferro velho arranjou aos porcos, por isso não vais ficar desapontado
sp2: eu sei que contigo faço sempre bons "negócios"
sp1: eu preciso que cales a imprensa toda, e a oposição e que instaures uma ditadura e em troca dou-te mais um diploma, uns carros de luxo raros e ainda te ofereço mais uns andares de luxo em Lisboa e acções em mais umas cimenteiras e outras empresas. É algo que nos vai dar jeito aos dois e mais alguns amigos, assim mandamos nisto à vontade e ainda podemos fazer todos os negócios que quisermos sem ninguém se meter.
sp2: ideia porreira , como é que eu não me lembrei disso antes pá?
sp1: eu sabia que ias gostar
sp2: por acaso foi bem pensado, mas só há um obstaculo que temo
sp1: qual pá?
sp2: Os gajos do Manifesto, esses bloggers descobrem tudo e estragam os nossos planos
sp1: E se oferecermos uns carros de luxo ou uns cargos de administração em empresas nossas aliadas
sp2: não dá pá, já tentei, até ofereci o lugar de comissário europeu e eles ficaram ofendidos
Foi neste momento que interrompemos a conversa deles e fizemos ouvir a nossa voz: 25 de Abril SEMPRE fascismo NUNCA mais
sp1 e sp2: desliga desliga são eles, eu não disse nada: nem eu, nem eu
E foi aí que eles desligaram os telemóveis em pânico, pois é Camaradas, amigos e outros, cabe a todos nós estarmos atentos, porque pela vontade de muitos a liberdade seria comprada e asfixiada para beneficiar alguns contra uma imensa maioria.
O mesmo se passa com o capitalismo selvagem que devassa o nosso mundo, um sistema de mercado como lhe chamam que apenas enriquece uns poucos e deixa a grande maioria na miséria.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Orçamento da verdade
Estamos bem governados!
Este senhor, a quem todos os portugueses devem estar muito gratos, especialmente a Dona Euridice Pereira, Vitor Ramalho, António Duro e outros importantes da nossa praça, fez o favor de se aliar à direita para aprovar um orçamento de estado da verdade. Sim é verdade que vãos ser os mesmo de sempre a pagar a crise: os trabalhadores; sim é verdade que os mesmos de sempre vão manter as regalias e as mordomias; enfim, um orçamento à vista de todos, um orçamento verdadeiramente verdadeiro. Tão verdadeiro como a sua licenciatura. Atenção que eu como bom português, grato pelo esforço e dedicação que toda a direita está a ter para aprovar o orçamento, não duvido, nem por um segundo da verdade por detrás deste imenso e glorioso trabalho. Não ligo aos más-linguas que agoram berram ao vento: o ps na campanha eleitoral disse que o voto no partido socialista é um voto de combate à direita. Nem ligo aos invejosos que diziam que o voto no CDS-PP era o voto na mudança, ou até mesmo àqueles ignorantes que opinavam todos os dias que a política do PSD era de verdade. Só os obtusos dos comunistas, sempre errados e sem nenhuma razão, argumentavam mil vezes que PS, PSD e CDS são farinha do mesmo saco. Que grande injustiça! Os comunistas não querem é fazer nada. Acusar estes grandes partidos de traição aos eleitores só porque trabalham a sério para resolver os problemas do país, aprovando um orçamento de verdade.
Neste orçamento estão identificados os verdadeiros culpados da crise: os trabalhadores, os pobres, os pensionistas e os doentes. Estas camadas que, diga-se em abono da verdade, pouco fazen para o interesse nacional, recusando-se muitas vezes a trabalhar de borla ou, lutando por direitos, como se o país fosse uma sopa dos pobres, dão cabo das finanças públicas sempre de mão estendida à espera da migalha de quem trabalha. Homens como César das Neves, grande estadista e homem de sacríficios, porque afinal também ganha o salário mínimo (vezes ......), que defende a redução real e verdadeira dos salários abundantes dos funcionários públicos (corja de malandros à sombra do Estado), devem ser louvados. Outros, como alguns sindicalistas amantes de migas, que jantam com os melhores ministros de sempre, devem ser seguidos e integrados no "Hall of Fame" dos benfeitores de Portugal, ao lado do Sá Pinto e de outros grandes portugueses como o Liedson e o Pepe. Enfim, em nenhum país civilizado se vê a esquerda (de mentira, verdadeira só o PS e por vezes o PSD como diria Luís Nascimemto), com 20% dos votos. São estes os culpados dos problemas políticos que o país atravessa.
De verdade o orçamento irá resolver os problemas da nção e que fique registado que PS, com PSD e CDS são os heróis desta cruzada. São eles que devem receber os louros inerentes a esta luta. Eu já disse à minha mulher - Quero uma fotografia do Sócrates, da Manuela Ferreira Leite e do Paulo Portas, ao lado do retrato do Salazar que tenho na parede da sala. Assim deveriam fazer todos os portugueses!
Felizmente que o Benfica vai ser campeão. Estou certo de que no espaço de 3 meses, o déficit será recuperado e o Pinto da Costa irá integrar a equipa técnica do Braga, criando assim mais 2 postos de trabalho que se podem juntar aos mais de 150 000 criados pelo governo anterior. De verdade e só com verdade é que poderemos evoluir!
Cumprimentos verdadeiros, também ao António Vitorino!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Discurso do Embaixador do México
Um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, sobre o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Europeia.
· A Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid, viveu um momento revelador e surpreendente: os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irónico, cáustico e historicamente exacto.
· Eis o discurso:
· "Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
· Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
· Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
· Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.
· Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.
· Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
· Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.
· Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
· Não. No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo.
· No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
· Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
· Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bónus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluimos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
· Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
· Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
· Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
· Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.
· A Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid, viveu um momento revelador e surpreendente: os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irónico, cáustico e historicamente exacto.
· Eis o discurso:
· "Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
· Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
· Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
· Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.
· Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.
· Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
· Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.
· Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
· Não. No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo.
· No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
· Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
· Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bónus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluimos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
· Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
· Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
· Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
· Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Manifesto Prefácio
O Manifesto pretende ser um espaço de discussão séria e acertada sobre política. Aqui serão debatidos os mais importantes temas da actualidade por um painel de comentadores, ou melhor, de paineleiros, aptos para essa enorme tarefa. Para a área da economia o Monstro das Bolachas, para a área do ambiente Isaltino Morais, para a área da moda e acessórios o Vereador Raminhos de Oliveira e para a área da corrupção o nosso 1º, o pseudo-engenheiro José Sócrates.
Este blogue para além da sua utilidade, pretende ser um verdadeiro documento histórico. Sabemos de fonte segura que daqui por 3 000 anos, esta obra “de arte”, vai constar dos manuais escolares da disciplina de economia da arte e vai ser objecto de dezenas de filmes e peças de teatro.
Bem ao estilo de Saramago, mas com pontuação, ou ao estilo de António Chora mas com verdade, ou até tão veloz a acompanhar a actualidade como o nosso 1º ministro no seu jogging matinal, este blogue, ou melhor o Manifesto, será consultado por milhares de pessoas por dia. Alguns dos seus leitores nem precisarão de ligar qualquer computador porque os post´s vão ser projectados no céu citadino de Alhos Vedros.
Para além das já referidas personalidades e por proximidade geográfica, também António Guterres vai ser colaborador assíduo do blogue. Apesar do segredo de justiça a que estamos obrigados a minha língua de trapos não me permite fechar a matraca. Guterres abriu um salão de estética na Baixa da Banheira depois de ter finalizado um curso de manicura em Bruxelas. O ex-primeiro ministro e desertor oficial do governo de Portugal convidou-se a colaborar connosco, manifestando mais uma vez de que desde que não esteja o Jorge Coelho ou o Vitor Ramalho, ele estaria.
Assim terminou o prefácio deste primeiro post, com uma benesse rara, não foi escrito por Mário Soares, é um feito quase inédito haver um prefácio seja do que for em Portugal, onde o ex candidato a fingir do PS às últimas eleições presidenciais não seja o autor do mesmo. Com isto vamos então começar a explicar resumidamente o nosso manifesto colectivo, terá apenas 1009 pontos de 100 páginas cada para não maçar muito o leitor, para que este se possa concentrar apenas na parte prática do manifesto e possa assim aplicá-la no seu quotidiano diário. Neste manifesto vamos transmitir a arte de desenvolver um país e um povo, vamos mostrar aos capitalistas gananciosos que esse não é o caminho, contamos para isso com a ajuda preciosa de Belmiro, de Amorim e do Espirito Santo, não o Divino, mas o outro. Van Zeller também quis ajudar neste nossa luta pela igualdade de oportunidades, mas nós não nos damos com qualquer um e por isso dissemos-lhe para ir ter com o Chora, que esse é que é o seu lugar, nada de misturas com esse esquerdista radical de nome holandês, ou será belga? Seja como for ele que vá chorar para outra freguesia que nós aqui queremos manter um nível elevado.
Adiante teremos muitas surpresas e colaborações especiais que serão muito apreciadas pelos nossos leitores, mas isso será para outras ocasiões, teremos entrevistas muito especiais, seremos um espaço muito interessante, um espaço de verdade, limpeza e justiça social. E pronto por hoje terminamos...
O quê? Onde estão os 1009 pontos do manifesto? Calma, vamos falar disso nos próximos posts, pensavam que era já? Temos tempo, o sr. engº que não é bem engenheiro porque ao domingo a faculdade está fechada, vai governar 4 anos ou menos, por isso temos muito tempo. Queremos também reafirmar a propósito da história da engenharia, que estamos solidários com o sr. engº, porque isso de fechar a faculdade ao domingo só para lixar o homem não está correcto, o homem é um homem de trabalho, não pára só por ser domingo, por isso é que isto não vai para a frente, o sr. engº bem tenta, mas sózinho não dá, e lá por o homem não saber inglês também não é razão, o Barroso e o Guterres também não sabem e isso não os impediu de chegar aonde chegaram, tá bem que ninguém liga ao que eles dizem, mas isso é um pormenor.
Fiquem bem camaradas, amigos e outros
Este blogue para além da sua utilidade, pretende ser um verdadeiro documento histórico. Sabemos de fonte segura que daqui por 3 000 anos, esta obra “de arte”, vai constar dos manuais escolares da disciplina de economia da arte e vai ser objecto de dezenas de filmes e peças de teatro.
Bem ao estilo de Saramago, mas com pontuação, ou ao estilo de António Chora mas com verdade, ou até tão veloz a acompanhar a actualidade como o nosso 1º ministro no seu jogging matinal, este blogue, ou melhor o Manifesto, será consultado por milhares de pessoas por dia. Alguns dos seus leitores nem precisarão de ligar qualquer computador porque os post´s vão ser projectados no céu citadino de Alhos Vedros.
Para além das já referidas personalidades e por proximidade geográfica, também António Guterres vai ser colaborador assíduo do blogue. Apesar do segredo de justiça a que estamos obrigados a minha língua de trapos não me permite fechar a matraca. Guterres abriu um salão de estética na Baixa da Banheira depois de ter finalizado um curso de manicura em Bruxelas. O ex-primeiro ministro e desertor oficial do governo de Portugal convidou-se a colaborar connosco, manifestando mais uma vez de que desde que não esteja o Jorge Coelho ou o Vitor Ramalho, ele estaria.
Assim terminou o prefácio deste primeiro post, com uma benesse rara, não foi escrito por Mário Soares, é um feito quase inédito haver um prefácio seja do que for em Portugal, onde o ex candidato a fingir do PS às últimas eleições presidenciais não seja o autor do mesmo. Com isto vamos então começar a explicar resumidamente o nosso manifesto colectivo, terá apenas 1009 pontos de 100 páginas cada para não maçar muito o leitor, para que este se possa concentrar apenas na parte prática do manifesto e possa assim aplicá-la no seu quotidiano diário. Neste manifesto vamos transmitir a arte de desenvolver um país e um povo, vamos mostrar aos capitalistas gananciosos que esse não é o caminho, contamos para isso com a ajuda preciosa de Belmiro, de Amorim e do Espirito Santo, não o Divino, mas o outro. Van Zeller também quis ajudar neste nossa luta pela igualdade de oportunidades, mas nós não nos damos com qualquer um e por isso dissemos-lhe para ir ter com o Chora, que esse é que é o seu lugar, nada de misturas com esse esquerdista radical de nome holandês, ou será belga? Seja como for ele que vá chorar para outra freguesia que nós aqui queremos manter um nível elevado.
Adiante teremos muitas surpresas e colaborações especiais que serão muito apreciadas pelos nossos leitores, mas isso será para outras ocasiões, teremos entrevistas muito especiais, seremos um espaço muito interessante, um espaço de verdade, limpeza e justiça social. E pronto por hoje terminamos...
O quê? Onde estão os 1009 pontos do manifesto? Calma, vamos falar disso nos próximos posts, pensavam que era já? Temos tempo, o sr. engº que não é bem engenheiro porque ao domingo a faculdade está fechada, vai governar 4 anos ou menos, por isso temos muito tempo. Queremos também reafirmar a propósito da história da engenharia, que estamos solidários com o sr. engº, porque isso de fechar a faculdade ao domingo só para lixar o homem não está correcto, o homem é um homem de trabalho, não pára só por ser domingo, por isso é que isto não vai para a frente, o sr. engº bem tenta, mas sózinho não dá, e lá por o homem não saber inglês também não é razão, o Barroso e o Guterres também não sabem e isso não os impediu de chegar aonde chegaram, tá bem que ninguém liga ao que eles dizem, mas isso é um pormenor.
Fiquem bem camaradas, amigos e outros
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